Alô, Alô, Assistente Social. Fique ligada, ligado e ligade.
17 de Maio é Dia Internacional de Luta contra LGBTFobia. A data é marcada pela eliminação da homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde da Organização Mundial de Saúde. Desde 1990 a homossexualidade passa a ser reconhecida enquanto traço de comportamento e não como desvio.
Em 2019, passados 29 anos, a transexualidade também foi retirada da classificação enquanto doença pela Organização Mundial de Saúde.
A luta contra a LGBTFobia continua atual e deve ser entendida como tarefa de todas, todos e todes.
Em decisão histórica, nesse maio de 2020, o STF deliberou pela inconstitucionalidade da proibição de doação de sangue por pessoas LGBTs.
A Gestão “Quando Criei Asas, Lutei” manifesta o seu compromisso permanente de luta contra a LGBTfobia no exercício profissional de Assistentes Sociais, bem como na luta geral da sociedade contra LGBTFOBIA.
O Serviço Social demarca no seu Código de Ética, na Lei que Regula a Profissão, nas Diretrizes Curriculares da ABEPSS e outras normativas o posicionamento ético intransigente na defesa dos direitos humanos.
Vale lembrar a Resolução 615/2011 do CFESS que dispõe sobre a inclusão e uso do nome social da assistente social travesti e do/a assistente social transexual nos documentos de identidade profissional.
Em 2006 o Conjunto CFESS/CRESS realizou a campanha “O Amor Fala Todas as Línguas: Assistentes Sociais no Combate ao Preconceito” e em 2016 a campanha ” Assistentes Sociais no Combate ao Preconceito”. Vamos juntas, juntos e juntes abrir as asas e voar na construção de uma sociedade livre de toda forma de opressão, discriminação ou preconceito.